Conchita foi obrigada a se casar muito cedo, como manda a tradição cigana, e seu marido a impedia de dançar. Isso foi revoltando Conchita, então ela decidiu se separar.
Conchita então foi para as ruas da cidade, ganhar dinheiro com sua dança e lendo as mãos das pessoas.
Foi na Galícia que ela encontrou o seu grande amor: um dançarino espanhol que ganhava a vida dançando em tabernas pelas noites.
Eles se apaixonaram. A lenda conta que Conchita e seu grande amor dançaram até o último dia de suas vidas.
Quando desencarnou, Conchita foi acolhida pela Corrente dos Ciganos de Luz, mas somente nos anos 80 é que ela começou a trabalhar de forma efetiva com os médiuns. Ela atua no campo da família e da liberdade, adora o dia sábado e velas cor de rosa. É a protetora dos dançarinos de flamenco e em seus rituais, adora ser agradada com perfumes, doces, anéis, moedas e castanholas.
Quando chega à Terra, tem sempre uma palavra de conforto para os que a chamam, é uma cigana muio meiga e carinhosa.
Salve Cigana Conchita!
Salve Santa Sara Kali!
Salve todo o Povo Cigano!
Optchá!