terça-feira, 10 de janeiro de 2023

O que são as crianças Índigo e Cristal?

 

O que são as crianças Índigo e Cristal?


São Espíritos que estão chegando para auxiliar a Terra no processo de transição do mundo de expiações e provas para mundo de regeneração. Estas crianças vão ajudar no processo de mudança em todos os sentidos, no aspecto social, familiar, educacional, espiritual, sendo crianças que tem o objetivo de fazer com que a humanidade desenvolva mais o lado direito do cérebro, pois enquanto o lado esquerdo é mais racional, mais lógico, mais matemático, o lado direito é mais espiritual, intuitivo, desenvolve a alegria, a arte, a sensibilidade, o amor, a mediunidade e a área das percepções psíquicas.

São crianças espetaculares, agindo como catalisadores para desencadear as reações necessárias para as transformações, indo além do plano intelectual, sendo o plano comportamental o foco do seu brilho. No momento, segundo informações presentes no livro Transição Planetária, Espíritos missionários estão vindo da estrela de Alcione, que faz parte da Constelação de Touro, para ajudar o Planeta nessa transição. Conquanto nem todos sejam bons, todos os índigos apresentarão altos níveis intelectuais e os cristais serão, ao mesmo tempo, intelectualizados e moralmente elevados.

Como elas exigem do ambiente ao entorno certas características pouco comuns na sociedade atual, auxiliarão na destituição de dois paradigmas da humanidade: 1. Ajudarão a diminuir o distanciamento entre o pensar e o agir. Atualmente, embora saibamos a diferença entre o certo e o errado, normalmente agimos de modo contrário ao que pensamos, sendo levados pela emoção dominadora. Tais crianças vão nos induzir a diminuir esse distanciamento, auxiliando na construção de uma sociedade mais autêntica, transparente e verdadeira. 2. Auxiliarão, também, a tirar o foco do eu para o próximo, num primeiro momento partindo do restabelecimento da autenticidade e da confiança da humanidade, pré-requisitos para conseguirmos respeitar e considerar mais o próximo do que a nós mesmos, diminuindo o egoísmo entre os homens.

As crianças índigo começaram a reencarnar na Terra a partir da década de 70, sendo assim chamadas por possuírem aura na tonalidade azul. O índigo é uma planta da Índia (indigofera tinctoria), da qual se extrai essa coloração que se aplicava em calças e hoje nas roupas em geral.


A característica principal dessas crianças é serem muito inteligentes e extremamente questionadoras, não aceitam uma ordem sem que haja uma explicação, uma orientação convincente, e se não for dito o porquê daquela determinação, irritam-se, questionam, não aceitam. Esse é o principal objetivo das crianças índigo, serem questionadoras, podendo mesmo ser comparadas a equipes de demolição. É necessário dialogar, falar com naturalidade, conviver e amá-las.

Elas vêm demolir o raciocínio atual da humanidade, muito burocrático, muito impositivo, que elas não aceitam, razão pela qual em determinados momentos elas apresentam certa revolta, uma hiperatividade e dificuldades para se manterem quietas por muito tempo. Por vezes, no passado, os psicólogos e psicoterapeutas chegaram a confundir tais crianças com aquelas que têm um déficit de atenção, hiperatividade, mas com o tempo, à medida que estudaram melhor suas personalidades, observaram estar equivocados.

Tratava-se, na verdade, de uma geração nova de crianças, com novas potencialidades e características, uma geração espiritual e especial, em um momento de grande transição para o mundo de regeneração. Allan Kardec, com muita sabedoria, no último capítulo do livro A Gênese, refere-se à nova geração que viria de uma outra dimensão.


São crianças muito criativas e especiais, são almas velhas que ao encarnarem em um corpo limitado, sentem dificuldades de uma saudável vivência. Deste modo, como o nível de inteligência dessas crianças é muito alto, pois vêm de uma região espiritual mais elevada, não encontram na Terra, em nosso corpo, em nosso cérebro, a resposta nem os recursos adequados para desenvolverem as suas aptidões. Sentem-se, de certo modo, aprisionadas e utilizam o poder questionador, a irritabilidade como uma maneira de mudar a realidade das coisas e o meio em que vivem, cabendo aos pais a missão de podar esta personalidade para que não enverede para o lado negativo, orientando por meio da educação.

As crianças índigo sentem, no íntimo, a capacidade transformadora que elas têm. Existem vários tipos de Índigos, mas podemos dar alguns dos padrões de comportamento mais comuns. Vejamos: Elas têm um sentimento de realeza e frequentemente agem desta forma, um sentimento de “desejar estar aqui”, ficando mesmo surpresas quando os outros não pensam assim, a autovalorização não é uma grande característica, normalmente contam aos pais quem elas são. Apresentam, como dito, dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha, ficando frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo.

Facilmente conseguem identificar uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, parecendo sempre questionadores do sistema, inconformistas e antissociais, a menos que estejam com outras crianças como elas. Se não houver outras com o mesmo nível de consciência, tornam-se introvertidas, como se ninguém as entendesse, sendo a escola frequentemente difícil para elas, socialmente falando. Os estudiosos dividiram essas crianças índigo em quatro tipos especiais: As humanistas, sendo aquelas que virão a trabalhar com a massa, serão os políticos, os professores, os advogados, os doutores, com facilidade para trabalhar com pessoas, com tendência natural para ajudar, para fazer amizade e conversar. Mesmo na inquietação que lhes é peculiar, são generosas e gentis, embora não consigam ficar quietas ou ser obedientes. Através de uma conversa natural pode-se transmitir-lhes segurança psicológica, devendo-se evitar dizer-lhes que são especiais.

As crianças índigo conceituais têm menos relacionamento direto com as pessoas e mais com a parte intelectual. Serão os projetistas, os arquitetos, os astronautas, os oficiais da marinha, sendo bem atléticos como crianças e nada desajeitados.

Outro tipo são as artistas, que apresentam uma inquietação especial, são muito criativas. Vão crescer dentro do lado artístico, sendo muito sensíveis e normalmente de menor tamanho, embora não seja uma regra geral. Por serem muito criativas, elas têm a capacidade de modificar tudo o que encontram, sempre buscando novas formas e propondo diferentes mecanismos, tornando-se, para os adultos, tal característica um problema, por eventuais complicações que possam advir.

A criança interdimensional ou transdimensional são aquelas que têm a condição de ver os Espíritos desde cedo, de se comunicar com eles. Serão os grandes filósofos, os grandes mestres da humanidade do porvir.

Ainda que as crianças índigo tenham reencarnado com propostas de regeneração e renovação de si mesmas, bem como da humanidade, importante destacar a fase infanto-juvenil para a sua instrumentação, de modo que alcancem êxito nos seus planos reencarnatórios.


Abordando agora as crianças cristal, são as que apresentam uma aura alvinitente, clara, motivo pelo qual passaram a ser denominadas assim. Elas, além de apresentarem grande intelectualidade, apresentam bastante moralidade, tendo começado o processo de reencarnação em massa a partir da década de 80.

Diferentemente das crianças índigo, não têm uma personalidade questionadora, mas construtora e de união, sendo silenciosas, gentis, amorosas, observadoras e responsáveis. A princípio, podem parecer ter dificuldades de se expressarem verbalmente, que logram, normalmente, a partir dos três anos de idade.

A função de união é muito forte na criança cristal, buscando unir as famílias, os povos, aproveitando as energias do meio para transformar positivamente. Distinguem-se por inteligência e razão precoces, juntas ao sentimento inato do bem e a crenças espiritualistas, sinal claro de certo grau de adiantamento anterior.

A geração de crianças cristal não se comporá exclusivamente de Espíritos eminentemente superiores, mas daqueles que, já tendo progredido, estão predispostos a assimilar as ideias progressistas e a secundar o movimento da regeneração do planeta.

Divaldo Franco, abordando sobre as crianças cristal, especialmente quanto ao seu DNA, informa-nos não ter, ainda, conhecimento de uma especificação sobre o tema, mas acredita que haverá, através de gerações sucessivas, mudança profunda nos genes, a fim de poderem ampliar o neocórtex, oferecendo-lhes mais amplas e mais complexas faculdades. Destaca que, tratando-se de Espíritos de outra dimensão, sentem-se como enjaulados em nossa aparelhagem cerebral, não encontrando correspondentes próprios para se expressarem e, por meio das gerações sucessivas, o perispírito irá modelar-lhes o cérebro, tornando-o ainda mais privilegiado. As emoções dessas crianças criarão uma parte mais nobre no cérebro, propiciando a capacidade de comunicação psíquica, vivenciando a intuição.

Como características físicas, podem-se identificar algumas. Os estudiosos dizem que as crianças cristal têm os olhos maiores, com capacidade de observar o mundo com profundidade, dirigindo-se às pessoas com certa altivez e até com certo atrevimento. Apresentam dificuldade para falar com rapidez, demorando certo tempo para isso, normalmente conseguindo desenvolver a fala a partir dos três anos. Tal situação decorre do fato de virem essas crianças de outra dimensão, na qual a verbalização é diversa, precisando ouvirem muito para desenvolver o vocabulário, readaptarem-se e poderem comunicar-se conosco. São crianças que devemos educar usando o bom tom, a orientação e o esclarecimento contínuo.