quarta-feira, 11 de março de 2020

José Grosso

José Grosso

José Grosso é o nome de uma entidade espiritual. Através da psicofonia ou da voz semidireta, este espírito se comunica em centros espíritas espalhados por todo o Brasil, principalmente nos grupos do Movimento da Fraternidade.

História[editar | editar código-fonte]

Entre as suas supostas diversas encarnações, terá tido poder e autoridade, nomeadamente na Germânia, onde terá tido o nome de "Johannes", tendo falecido por volta do ano de 751.[carece de fontes]
Posteriormente terá vivido nos Países Baixos, onde terá exercido o cargo de adido diplomático. Nessas funções, terá convivido com a nobreza e o clero dos Países Baixos e com a Corte de Francisco I de França. Segundo informações da Espiritualidade[carece de fontes], consta que Jair Soares, diretor mediúnico já desencarnado do Grupo Scheilla (Belo Horizonte), fora o próprio Francisco I[carece de fontes], o que explicaria para alguns a grande ligação entre os dois.
Terá reencarnado em 1896 no Brasil, em um lugarejo próximo ao Crato, na então província do Ceará, quando foi batizado como José da Silva. Terão sido seus pais, Jerônimo e Francisca, que ao todo tiveram nove filhos.[carece de fontes]
No princípio da década de 1930, diante da miséria imposta pelas Secas na região Nordeste do Brasil terá integrado o movimento do cangaço, sob a liderança de Lampião.[carece de fontes]
Na convivência com o bando, percebeu que este extrapolavam as suas aspirações de justiça e de liberdade. Entendeu que a maneira como agia não era a correta e, mesmo ciente das consequências, mudou o seu comportamento. Embora não delatando os companheiros às autoridades, passou a informar as povoações que seriam invadidas, para que mulheres e crianças fossem poupadas. Descoberto, Lampião perfurou-lhe os olhos a faca, vingando-se da traição. José da Silva, perdido na mata, com infecção generalizada, terá vindo a falecer em 1936, aos 40 anos de idade, sem ter notícia alguma de sete de seus oito irmãos. Conhecia o paradeiro de um único irmão, conhecido como Palminha, que na época levava o mesmo tipo de vida no cangaço, mas pertencendo a outro grupo.[carece de fontes]
Afirma-se que após ter falecido, após algum tempo vagando em cegueira, foi amparado pelo espírito de Nina Arueira. Iniciou o seu aprendizado no Plano Espiritual com o Espírito Glacus e, por longos anos, esteve sob orientação de Scheilla. Doze anos mais tarde, começou a manifestar-se no Centro Espírita Oriente e na casa de Jair Soares, diretor do Grupo Scheilla, em Belo Horizonte.[carece de fontes]
Em 1949, em suas primeiras comunicações, terá afirmado ser "folha caída dos ventos do Norte". Levado por Scheilla e Joseph Gleber, começou a manifestar-se também no Grupo Espírita André Luiz no Rio de Janeiro, através de alguns médiuns, principalmente o conhecido Peixotinho, pelo qual se manifestavam, dentre outros, as entidades Scheilla e Dr. Garcez.[carece de fontes]
Desde 1949 vem cooperando nas reuniões de psicofonia e tratamento espiritual em grupos do Movimento da Fraternidade. Atualmente manifesta-se em inúmeras casa espíritas espalhadas pelo Brasil, dentre elas a Fraternidade Espírita Irmão Glacus, em Belo Horizonte, a Fraternidade André Luiz, em Uberlândia (Minas Gerais), no Centro Espírita José Grosso, na cidade de Imperatriz (Maranhão), na União Espírita Diogo de Vasconcelos Lisboa dirigida pela psicóloga Indaia Machado e a fisioterapeuta Adriana Sarmento e o Centro Espiritualista Alvorada Nova, mais conhecido por Canto do Uirapuru em João Pessoa (Paraíba), no qual é dirigido por Sergio Beltrão.