ADULTÉRIO NA VISÃO ESPÍRITA

Vamos imaginar, por um momento, a energia sexual como um jardim florido e vivo, criado para celebrar a união, o prazer puro e a perpetuação da existência humana. Essa força não nasceu para gerar dor, mas sim para unir corações, despertar vínculos profundos e abrir caminho para os reencontros espirituais. É esse magnetismo sagrado que aproxima almas, reavivando laços antigos, ajudando no resgate de histórias inacabadas. Sem essa centelha divina do prazer e da conexão íntima, talvez a vida humana nem existisse da forma como a conhecemos.
A sexualidade é uma expressão intensa de vida. Atrai, convida, encanta. É como uma vitrine cheia de delícias. Para quem ama os doces, o cheiro da baunilha, o brilho do chocolate, tudo parece irresistível. Assim também é o desejo sexual: ele pulsa, chama, e quando vivido com amor, se torna sagrado. É por meio dele que a vida se renova, que os espíritos retornam ao plano físico. Mas, assim como o diabético que olha a confeitaria com olhos desejosos, mas sabe que se ceder pode adoecer, também nós precisamos aprender a administrar essa energia com consciência.
Vivemos cercados por estímulos, por imagens e propostas que seduzem. A sociedade expõe a sensualidade em cada esquina, em cada tela. E se não estamos atentos, podemos nos lambuzar demais e perder o equilíbrio. Quando isso acontece, quando a fidelidade é rompida, instala-se a dor. Não apenas a dor da quebra de um compromisso, mas o abalo de uma confiança construída. E então surgem as perguntas que doem: foi um carma? Um acerto de contas do passado? Ou é apenas uma prova dessa vida?
A visão espírita nos mostra que não há respostas simples. As conexões entre as almas são antigas, complexas e muitas vezes envolvem compromissos espirituais profundos. Talvez, em outro tempo, tenhamos sido nós os que erraram. Talvez tenhamos provocado dores semelhantes e agora estamos aqui para aprender o valor da fidelidade, da empatia e da cura. Ou quem sabe aceitamos, por amor, caminhar com alguém que ainda está tentando encontrar equilíbrio na sua própria sexualidade. O adultério pode, sim, fazer parte de uma trama maior de reajuste e aprendizado.
Diante de uma traição, o caminho não é o da revolta cega, mas o da introspecção. Orar, silenciar o ego, buscar o Evangelho no Lar. Falar da dor, com sinceridade e serenidade. Mostrar ao outro o que foi ferido. E então, com sabedoria e discernimento, decidir: vale a pena seguir junto? Ainda há espaço para reconstrução? Ou é hora de seguir outro caminho, com dignidade e respeito próprio? Não há certo ou errado, há o que está alinhado com a paz interior, com o que Jesus faria se estivesse em nosso lugar.
A fidelidade, nesse contexto, não é apenas uma regra social, mas uma ferramenta espiritual. É um campo de treino onde aprendemos a domar os impulsos, a priorizar o amor sobre o desejo, a transformar a paixão em ternura. O ser humano não é como os animais que apenas procriam. Nós sentimos, pensamos, refletimos. Por isso, a monogamia consciente não é repressão — é lapidação. Não é anular a sexualidade, mas iluminá-la. Viver o prazer com responsabilidade, dentro de um pacto de almas que se comprometeram a crescer juntas.
Com o tempo, o fogo da paixão inicial dá lugar a algo mais raro: companheirismo verdadeiro, respeito mútuo, amor sereno. A sexualidade se torna um elo espiritual, uma ponte de carinho e de cura. E mesmo quando surgirem quedas e deslizes, há sempre a chance de transformar a dor em aprendizado, e o erro em crescimento.
💔 Adultério na Visão Espírita: Entre Karma, Cura e Crescimento
Vamos imaginar por um instante que a energia sexual é como um jardim florido — vivo, sagrado, feito para unir, celebrar e renovar a vida.
Não é um ato isolado, mas uma força poderosa que conecta corações, desperta almas e até reaviva laços de outras existências.
Na visão espírita, essa energia não é apenas física.
É magnética, emocional e espiritual.
E quando vivida com amor, responsabilidade e respeito, torna-se um canal de luz — um verdadeiro reencontro entre almas.
Mas, quando desequilibrada, pode se tornar fonte de dor.
E é aí que entra o tema mais delicado: o adultério.
🌸 A Sexualidade: Um Presente, Não um Pecado
A sexualidade é uma expressão intensa da vida.
É natural, bela e necessária.
Ela atrai, encanta, desperta o desejo — como uma vitrine cheia de doces que chamam pela janela.
Mas, assim como alguém com diabetes precisa cuidar do que come, também nós precisamos administrar essa energia com consciência.
Porque, quando o desejo se sobrepõe ao amor, quando a paixão ofusca o compromisso, a dor começa a bater à porta.
🧩 O Adultério: Um Espelho da Alma?
Na visão espírita, nada acontece por acaso.
As relações humanas são tecidas por laços antigos, acertos de contas, promessas silenciosas feitas em outras vidas.
Será que uma traição é apenas um erro?
Ou pode ser um reflexo de dívidas passadas?
Será que, em outra encarnação, fomos nós os que causamos essa mesma dor?
O Espiritismo não condena, mas convida à reflexão.
Talvez o cônjuge que traiu esteja enfrentando uma prova difícil — de dominação dos instintos, de evolução moral.
Ou talvez o cônjuge traído tenha aceitado, em espírito, caminhar com alguém que ainda está aprendendo a amar com fidelidade.
Nem sempre é punição.
Às vezes, é missão de amor.
🙏 O Caminho da Cura: Não é Revolta, é Transformação
Diante de uma traição, o impulso pode ser o da raiva, do julgamento, da dor que grita.
Mas a verdadeira jornada começa quando decidimos olhar para dentro.
O Espiritismo nos ensina:
- Reaja com oração, não com ódio
- Silencie o ego, escute a alma
- Busque o Evangelho no Lar — o diálogo, o perdão, a paciência
É importante falar da dor.
Mostrar o que foi ferido.
Mas com serenidade, com verdade, com amor.
E então, com sabedoria, perguntar:
"Ainda há espaço para reconstruir?
Ou é hora de seguir em paz, com dignidade?"
Não há uma resposta certa.
Há a resposta que traz paz ao coração.
💍 Fidelidade: Um Compromisso Espiritual
A fidelidade, no contexto espírita, vai além do corpo.
É um compromisso entre almas.
É um campo de treinamento onde aprendemos a:
- Dominar os impulsos
- Priorizar o amor sobre o desejo
- Transformar paixão em ternura
- Viver o prazer com responsabilidade
A monogamia não é repressão.
É lapidação.
É escolher crescer junto, mesmo quando o fogo da paixão inicial se acalma.
E com o tempo, nasce algo mais raro:
companheirismo verdadeiro, respeito mútuo, amor sereno.
🌱 A Dor Pode Virar Crescimento
Nem todas as quedas são fracassos.
Às vezes, são oportunidades de despertar.
Se houve traição, há dor.
Mas há também chance de cura, evolução e transformação.
Para o traído: chance de fortalecer o perdão, o autovalor, a fé.
Para o traidor: chance de assumir responsabilidade, pedir perdão e mudar.
E mesmo quando o caminho se divide, há beleza na separação com respeito.
Porque, no fundo, ninguém sai ileso — mas todos podem sair mais evoluídos.
💬 Conclusão: O Amor é a Lei Maior
Jesus não condenou a mulher adúltera.
Disse apenas: "Vai e não peques mais."
E é nesse espírito que devemos caminhar.
O adultério não é o fim.
É um chamado para o autoconhecimento, para a cura dos laços espirituais, para o crescimento da alma.
E no final, o que importa não é o erro, mas o que fizemos com ele.
Transformamos em dor?
Ou em luz para o caminho de volta?
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