Moça, Por Que Você Não Fez o Que Era Pra Ser Feito Ontem?
Uma carta à mulher que insiste em amar quem não a escolhe
Moça, Por Que Você Não Fez o Que Era Pra Ser Feito Ontem?
Uma carta à mulher que insiste em amar quem não a escolhe
Moça...
Eu te vi ontem.
Vi você sair do banho, enrolada na toalha, com os olhos ainda molhados — não da água, mas das lágrimas que caem em silêncio, quando ninguém vê.
Vi você sentar na beirada da cama, segurar o celular como se ele fosse um relicário sagrado, e esperar.
Esperar uma ligação que não vem.
Esperar uma mensagem que não chega.
Esperar um “eu te amo” que ele nunca vai dizer com a alma — só com o corpo, quando lhe convém.
Moça...
Isso não é amor.
Isso é esperança mal empregada.
É orgulho disfarçado de paixão.
É desejo vestido de saudade.
Você insiste porque acha que, se tentar mais uma vez, vai dar certo.
Porque acha que, se der mais um beijo, ele vai acordar.
Porque acha que, se deixar ele te tocar de novo, vai apagar a dor com prazer.
Mas, moça...
O corpo lembra.
O corpo lembra do cheiro, do toque, do calor...
Mas a alma lembra da ausência.
E é a alma que sangra — não o corpo.
Você tem outro?
Talvez.
Mas mesmo nos braços de outro, você pensa nele.
E isso não é lealdade — é escravidão emocional.
Você está presa a um fantasma que vive na sua cabeça, não na sua vida.
Ele só aparece quando precisa de você — nunca quando você precisa dele.
Moça...
Você merece mais.
Mais do que migalhas de atenção.
Mais do que sexo sem compromisso.
Mais do que “talvez um dia”.
Você merece um homem que não te faz esperar.
Que não te faz duvidar.
Que não te faz chorar no escuro depois do banho.
Amanhã é um novo dia.
E amanhã, você pode escolher diferente.
Pode escolher não mandar mensagem.
Pode escolher não aceitar o convite.
Pode escolher ficar sozinha — mas inteira.
Se, mesmo assim, você decidir voltar, eu não vou te julgar.
Porque o coração tem caminhos que a razão não entende.
Mas eu vou rezar por você.
Vou acender uma vela preta e vermelha.
Vou chamar Maria Mulambo — a rainha das desilusões amorosas, a guardiã das mulheres que amam demais.
Maria Mulambo sabe o que é amar um homem que só te procura na madrugada, quando o mundo dorme e a consciência dele cala.
Ela sabe o que é ser usada como porto, mas nunca como destino.
Mas Maria Mulambo também ensina:
“Quem não te escolhe, não te merece.
E quem não te merece, não pode te curar.”
Moça...
Sua felicidade não depende dele.
Depende de você parar de confundir carência com amor.
Depende de você respeitar sua própria dor o suficiente para não repeti-la.
Então, amanhã,
decida.
Ou por ele — e aceite que vai quebrar a cara de novo.
Ou por você — e comece a reconstruir, mesmo com as mãos trêmulas.
Eu só quero que você seja feliz.
Mas, por favor...
Não sofra, minha filha.
Você tem tanto pra aproveitar.
Tantas montanhas pra subir.
Tantos amores verdadeiros te esperando.
Tanta vida ainda não vivida.
Vai, moça.
Escolhe você.
Com carinho,
— Quem te vê e te ama mesmo em silêncio.
🜂 Maria Mulambo, rainha das lágrimas transformadas em força, abraça essa mulher hoje. Que ela desapegue, renasça e caminhe com a cabeça erguida. Axé, Pombagira! 🌹
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Se desejar, posso transformar este texto em um roteiro para vídeo emocional, carrossel para Instagram ou até em uma oração ritualística para ser usada em oferendas a Maria Mulambo. É só dizer!
Com respeito, carinho e força feminina. 🌹🖤